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domingo, 30 de outubro de 2011

sábado, 29 de outubro de 2011

Não desista tão fácil de tudo...


só porque um obstáculo apareceu,
se esse empecilho não aparecesse qual seria a graça de seguir em frente?

A vida nos traz muitas surpresas,


nem sempre são agradáveis, e as que nos faz sofrer,
             é as que nos faz aprender,
pq não basta querer sempre levantar, sem nunca ter caído.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O fato de duas pessoas se amarem....


 nao significa que irao ser felizes juntas!

Quando uma relação chega ao fim...



não quer dizer que o amor acabou...
mas tem gente que não saca isso.


domingo, 9 de outubro de 2011

Diálogo De Um Casal Apaixonado: A Sogra




Ao ouvir o despertador…
– Mas que diabos! Quem colocou essa droga pra despertar em pleno domingão?
– Fui eu, oras. Esqueceu que preciso buscar minha mãe?
– Ah, tinha esquecido.
– Já que alguém não quis ir no meu lugar…
– Ela é sua mãe!
– E sua sogra.
– E por isso devia ir buscá-la? Amor, ela nem gosta de mim.
– Ela gosta sim, só desconfia que temos um caso.
– Nossa! E por quê?
– Não seja irônica!
– Por que está levantando? Que eu saiba ela só chega as dez.
– O trânsito vai estar um caos, ainda mais com essa chuva.
– Está chovendo?
– Você não ouviu?
– Não!
– Impossível! Trovejou um tempão, aí o Michael veio chorar na nossa janela e…
– O que essa aberração canina tá fazendo aqui no quarto?
– Para de xingar ele de aberração!
– Você não me respondeu!
– Ele tava chorando. Você sabe que ele tem medo de trovão!
– Engraçado, ele não tem medo de mim.
– Pois é.
– Agora vai ser assim? Demorou um tempão pra ele acostumar a dormir lá fora e agora qualquer choro, você abre a porta.
– Eu não faço isso!
– Não? E o dia que ele ficou latindo de madrugada sem motivo e você colocou-o pra dentro?
– Podia ser algum ladrão, tá?
– Exato! Cachorros servem pra espantar ladrões e o que você fez?
– Estava protegendo ele!
– E quanto a nós?
– Tá bom, mas só fiz isso uma vez.
– E a vez que ele ficou na sala vendo aquele filme de tubarão e você cismou que ele não conseguiria dormir sozinho?
– Ele ficou com medo sim! E pegou trauma de água por isso!
– Trauma de água?
– Ele nunca mais fugiu para pular na piscina do vizinho.
– Amor, estou começando a me convencer que tem algo muito errado com você.
– Bobagem! Você que nunca me entende.
– Estávamos falando de sua mãe e acabamos falando do Michael!
– Então voltaremos a falar da minha mãe. Vou me trocar enquanto isso.
– Não! Fica aqui comigo mais um pouquinho?
– Não posso me atrasar, amor. Sabe como mamãe se estressa por pouca coisa.
– Ah, é? Poxa vida, agora eu sei de onde vem toda a sua neura.
– O que disse?
– Que sua mãe não devia ser assim.
– Essa nem é a pior parte. Odeio mesmo quando ela critica nos outros tudo que ela mesmo faz.
– Como ser ciumenta e não aceitar que a outra pessoa seja ciumenta?
– Isso! Não sabia que conhecia minha mãe tão bem assim.
– É…
– E quando ela briga com meu pai porque esquece do mundo vendo futebol, sendo que ela é viciada em novela?
– Não brinca!
– Sério! Ela até proibiu ele de comprar revistas esportivas numa época, mas ela mesmo comprava várias revistas de fofoca e moda.
– Que pena do seu pai!
– Sabe que às vezes me pergunto como ele aguenta?
– Que isso, amor!
– Estou falando sério! Como alguém pode se submeter a inúteis caprichos e implicâncias por tantos anos?
– Quantos anos eles têm de casamento?
– Quase trinta.
– É, acho que consigo sobreviver…
– Como?
– Que bom que o casamento sobreviveu!
– Sorte que meu pai é um cara sossegado, né?
– Por que diz isso?
– Minha mãe não é uma pessoa fácil. Eu amo ela, mas admito que não é fácil conviver com aquela mulher.
– Não diga isso, amor. Sua mãe é um doce!
– Ha-ha! Bom, agora preciso mesmo levantar. Se eu me atrasar, ela dará a luz!
– Que exagero!
– O que foi? Eu disse que ela se estressa por qualquer coisa.
– Se você diz… Vou voltar a dormir.
Segundos depois…
– Amor, você esqueceu a chave do carro aqui na mesa do quarto de novo!
– Esqueci?
– JÁ DISSE QUE EXISTE UM CHAVEIRO NA COZINHA PARA ISSO!
– Calma! Desculpe!
– Isso não aconteceria se eu ainda tivesse meu carro.
– Você não teria que vendê-lo para ajudar a comprar a casa se não tivesse comprado o Michael.
– Michael, Michael… Sempre descontando no coitado!
– Tudo isso porque deixei a chave ali?
– Ah, como você me estressa! E ainda fica rindo!
– Porque é engraçado, oras.
– O quê é engraçado?
– Você não vê? Somos iguais ao seus pais!
– Eu não acho.
– Ah, somos sim. Admite!
– Tá bom, tá bom. Somos bem parecidas mesmo, mas que fique claro que você é muito mais fácil de lidar do que minha mãe.
(  por Leticia Ferrari   )

sábado, 8 de outubro de 2011

AMOR PIRATA




Amores clandestinos, segredos, amores reprimidos, proibidos, amores furtivos, apaixonados, amores tempestuoso. Um amor clandestino é uma fuga constante é o desconforto, a adrenalina, tensão. É olhos que não ver, mas o coração que sente, é um momento privado, vergonhoso.Quem não teve um amor secreto, clandestino? Quem não gosta de um amor pirata?
Meu amor é um amor pirata, assim como um parasita que se alimenta de chocolates e tristeza e solidão, mas sem beijo, nenhuma palavra, nada.

Quando amamos, o coração do outro é um tesouro, e que os piratas queremos levamos este tesouro, sem nos importar se tem dono ou não.

O amor clandestino nos atrai, secreto, porque o amor cúmplice é mais forte, mais o que e nosso e só nosso. A cumplicidade é um aceno, uma aventura e a aventura encanta o amor.
 No segredo cúmplice há liberdade, porque escapamos dos olhares dos outros e nos permitimos se livres, rebeldes, aventureiros e piratas.
 O amor secreto é mágico, quando deixa de ser segredo torna-se real, e o amor real é um pouco mais complicado.

O amor pirata não conhece o medo, endereços, conquista, rouba e rouba. E às vezes pagam as conseqüências. Um amor pirata é um amor que não pode ser e é por isso que são atraídos por ambos.

Frase OFF Quase Anjos

SIM EU SOU GAY!!




Sim, sou gay.
 Sou aquele que as pessoas dizem não ter vergonha.
Sim, sou gay. Sou aquele que te faz sentir melhor por não ter os meus problemas.
Sim, sou gay. Sou aquele que mente por não poder contar a verdade.
Sim, sou gay. Sou aquele que leva desaforo pra casa e de casa calado.
Sim, sou gay. Sou aquele amigo fiel pra todas as horas que mostra nos tempos difíceis que seus problemas tem solução e que são menores do que parecem.
Sim, sou gay. Sou aquele que quando sofre ao invés de chorar escancaro um sorriso pra não ter de contar a causa pras outras pessoas.
Sim, sou gay. Sou aquele que escuta de um amigo que gays são abominações e tenho que concordar por não poder reivindicar.
Sim, sou gay.Sou aquele que foi condenado por profetas que nem me conheciam e se achavam no direito divino de me julgar por apenas uma das minhas muitas características pessoais.
Sim, sou gay. Sou aquele que se apaixona e não pode contar.
Sim, sou gay. Sou aquele que mesmo magoado ou com o coração aos pedaços não pode desabafar com ninguém além do travesseiro.
Sim, sou gay. Sou aquele que vê os outros felizes aos pares e não posso fazer o mesmo.
Sim, sou gay. Sou aquele que sofre muito mais por não poder ser eu mesmo para com os outros do que por não achar um alguém pra mim.
Sim, sou gay. Sou aquele que ao me conhecer de verdade não consegui me mudar, mesmo me esforçando para isso, mesmo não tendo gostado do que sou aprendi a aceitar, e a tentar fazer disso o menos doloroso possível.
Sim, sou gay. Sou aquele que por pior que seja a situação continuo a sonhar com um futuro feliz, apesar de a situação tender ao contrario.
Sim, sou gay. Sou aquele que torce pra não ser odiado por meus próprios pais e amigos quando souberem a verdade.
Sim, sou gay. Sou aquele que não pôde escolher os genes do próprio DNA.
Sim, sou gay. Sou aquele que não pôde viver e teve que aprender a disfarçar pra poder sobreviver.
Sim, sou gay. Sou aquele que sabe esperar a hora certa. Mesmo sendo insuportavelmente doloroso decepcionar a todos, a hora certa de contar a verdade vai chegar, vou ter de aguentar mais dor com apenas uma esperança.
Sim, sou gay. Sou aquele que chora lendo esse texto.
Sim, sou gay. Sou aquele que vê pessoas lerem esse texto as gargalhadas ou aos insultos.